domingo, 12 de dezembro de 2010
Etapas da Adolescência
A adolescência é uma época de imaturidade em busca de maturidade. Mas… como é difícil para os pais este novo período na educação dos filhos! No adolescente, nada é estável nem definitivo, porque se encontra numa época de transição.
Vejamos em que consiste a adolescência e o que é a maturidade; quais são as mudanças que os adolescentes costumam sofrer, bem como as fases pelas quais vão passando, para podermos ter atitudes positivas que favoreçam a superação dessa crise.
O caminho básico que os pais devem seguir é o da compreensão, com o devido respeito e carinho que merece cada um dos adolescentes.
A adolescência é este período no qual uma criança se transforma em adulto. Não se trata apenas de uma mudança na altura e no peso, nas capacidades mentais e na força física, mas, também, de uma grande mudança na forma de ser, de uma evolução da personalidade.
ALTERAÇÕES QUE SUCEDEM NAS DIFERENTES ETAPAS DA ADOLESCÊNCIA
a) A puberdade ou adolescência inicial (11 a 14 anos)
- Nasce a intimidade (o despertar do próprio “eu”).
- Crise de crescimento físico, psíquico e maturação sexual.
- Não há ainda consciência daquilo que se está a passar.
- Conhece pela primeira vez as suas limitações e fraquezas, e sente-se indefeso perante elas.
- Desequilíbrio nas emoções, que se reflete na sensibilidade exagerada e na irritabilidade.
- “Não sintoniza” com o mundo dos adultos.
- Refugia-se no isolamento ou no grupo de companheiros de estudo, ou integra-se num grupo de amigos.
Ajudas positivas:
- Conhecer bem cada adolescente, os seus pontos fortes, as suas fraquezas, amizades, etc.
- Revelar-lhe como é, o que lhe está a suceder e que sentido tem as mudanças que está a sofrer.
- Que conheça as suas limitações e as suas possibilidades.
- Ajudá-lo a esclarecer o que é a autêntica liberdade, distinguindo-a da libertinagem.
- Fomentar a flexibilidade nas relações sociais.
- Sugerir atividades que lhe permitam estar ocupado.
- Que reflita nas influências negativas do ambiente, especialmente nas que derivam da manipulação publicitária e nas que motivam condutas sexuais desordenadas.
B) A adolescência média (13 a 17 anos)
- Do despertar do “eu” passa-se à descoberta consciente do “eu”, ou da própria intimidade. A introversão tem agora lugar, pois o adolescente médio precisa viver dentro de si mesmo.
- Aparece a necessidade de amar. Costumam ter imensas amizades. Surge o “primeiro amor”.
- A timidez é característica desta fase. Medo da opinião alheia, motivado pela desconfiança em si mesmo e nos outros.
- Conflito interior ou da personalidade.
- Comportamentos negativos, de inconformismo e agressividade para com os outros. Causados pela frustração de não poderem valer-se por si mesmos.
Ajudas positivas:
- Guiá-los para que adaptem as suas condutas às aspirações mais nobres e íntimas que descubram dentro de si.
- Que saibam desmascarar as manipulações publicitárias e as do meio ambiente, especialmente as do consumismo e tudo aquilo que não lhes permita meterem-se dentro de si mesmos e refletir.
- Que aprendam a procurar o silêncio, para que, sem medo, possam conhecer-se a si mesmos – a pensar e a refletir – e descobrir as suas mais profundas aspirações e fazer propósitos com decisão.
- Colaborar com eles para que descubram o valor e o respeito pela intimidade.
- Que se esforcem por pensar e refletir com rigor, evitando a superficialidade.
- A paciência e o amor, unidos a uma suave firmeza, são os recursos para libertar o jovem da esfera das suas impertinências.
- Evitar os enfrentamentos violentos. Permitir-lhe que se acalme perante as suas reações violentas.
- Manter a serenidade a todo o custo, para poder dialogar com ele.
C) A adolescência superior (16 a 22 anos)
- Começa a compreender-se e a encontrar-se a si mesmo e sente melhor a integração no mundo onde vive.
- Apresenta um significativo progresso na superação da timidez.
- É mais sereno na sua conduta. Mostra-se menos vulnerável às dificuldades.
- Tem maior autodomínio.
- É a época de tomar decisões: futuro, estudos…
- Começa a projetar a sua vida.
- Estabelece relações mais pessoais e profundas.
Ajudas positivas:
- Que aprendam a escutar e a compreender os que pensam de forma diferente da deles ou do seu pequeno grupo, mas que não abdiquem das suas ideias ou princípios.
- Que reflitam constantemente sobre os pontos de vista que são contrários aos seus, sabendo interpretá-los adequadamente.
- Que saibam suportar as contrariedades que qualquer responsabilidade implica, seja própria ou perante os outros.
- “Querer é poder”. Que se convençam de que não é possível conseguir mais se não nos propomos seriamente a isso.
Tópicos para lidar com um adolescente:
- Mostrar-lhe sincera amizade.
- Estabelecer uma comunicação baseada no respeito, na confiança e na oportunidade.
- Ter sempre muita compreensão.
- Aprender a escutá-los.
- Não cansar de os animar.
- Exigir suavemente, mas com firmeza.
- Compartilhar seus projetos.
- Medir bem aquilo que vai exigir.
- Manter-se firme nas decisões que se tiverem tomado.
- Ceder nas coisas de pouca importância.
sábado, 27 de novembro de 2010
GRAFISMO
Quando a criança pega no lápis e descobre seus registros, começa a rabiscar obsessivamente até desgastar toda a ponta do lápis ou quando pega uma caneta esferográfica, o processo é o mesmo. Ao final do seu primeiro ano de vida, a criança já é capaz de manter ritmos regulares e produzir seus primeiros traços gráficos, fase conhecida como dos rabiscos ou garatujas (termo utilizado por Viktor Lowenfeld para nomear os rabiscos produzidos pela criança).
A medida em que a criança passa a ter o domínio das sensações imediatas, ela se torna capaz de estabelecer semelhanças e diferenças entre os elementos. Ressaltando-se que isso acontece a partir dos 02 anos de idade, quando os gestos naturalmente vão se arredondando, logo o aparecimento do círculo, mostra no desenho a composição de uma forma fechada.
A conversação do tipo evidencia-se através dos bonecos que possuem o mesmo molde, caracterizando-se por ausência de tronco, de onde os braços partem diretamente desse, ou mesmo os braços partem da cabeça. Geralmente percebidos na faixa etária de 03 a 04 anos.
Destaca-se que entre a faixa etária de 04 a 07 anos, as crianças começam a vincular os seus desenhos com o mundo exterior, logo começam a desenhar pessoas e coisas. No entanto, há crianças que não conseguem relacionar as coisas entre si, elas apenas as dispersam no papel.
Na fase de 07 a 10 anos, a criança ainda continua desenhando sem proporções, pois na verdade analisa-se que o exagero de certas figuras representa aos adultos a impressão desproporcional, porém trata-se apenas de foco de interesse.
sábado, 13 de novembro de 2010
domingo, 24 de outubro de 2010
NÍVEIS DE ESCRITA
Em sua lógica, passarinho deve ser representado de forma pequena por ser um animal pequeno e elefante de forma grande por ser um animal grande.
Nível Pré Silábico
A criança não relaciona a escrita com a fala e não compreende a função social da escrita. A escrita é outra forma de desenhar o objeto. Nesta fase não é importante o nome das letras.
Exemplo: CAVALO – UFORAVT
FORMIGA – UAOM
Nível Silábico
A criança percebe que a escrita representa a fala. A escrita passa do processo global para o individual e para ser lida é necessária uma quantidade mínima de letras, por isso apresenta dificuldades para escrever monossílabas e dissílabas. Não há segmentação de palavras e a criança percebe que os outros não conseguem ler sua escrita. A leitura é global e não pontual.
Exemplo: PEPINO – EIO
Nível Silábico Alfabético
Tem como principal característica a relação grafema e fonema. A criança pode ou não fazer uso do valor sonoro convencional; começa a descobrir a relação consoante/vogal.
Exemplo: CAVALO – CAV LO
Nível Alfabético
A criança já percebe a estrutura do sistema alfabético, embora ainda possa escrever ou não ortograficamente. Descobre o valor sonoro convencional, no entanto ainda emenda palavras; pode ou não separar sílabas convencionalmente.
Exemplo: CARRO – CARO
Fonte: Os contos de fada e a psicopedagogia – buscando soluções para problemas de escrita. Clara Alice Campos e outros. Editora Vetor – São Paulo.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
DEFICIÊNCIAS!!! TODOS TEMOS...
Mario Quintana
Escritor gaúcho 30/07/1906 - 05/05/1994
"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só têm olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético" é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.
"A amizade é um amor que nunca morre.”
terça-feira, 7 de setembro de 2010
SOBRE ESTAR SOZINHO...
O que se busca hoje é uma relação compatível com os tempos modernos, na qual existe a individualidade, respeito, alegria e prazer de estar junto, e não mais uma relação de dependência, e, que um responsabiliza o outro pelo seu bem-estar.
A idéia de uma pessoa ser o remédio para nossa felicidade, que nasceu com o romantismo está fadada a desaparecer neste início de século. O Amor romântico parte da premissa de que somos uma fração e precisamos encontrar nossa outra metade para nos sentirmos completos.
Muitas vezes ocorre até um processo de despersonalização que, historicamente, tem atingido mais a mulher; ela abandona suas características, para se amalgamar ao projeto masculino.
A teoria da ligação entre opostos também vem dessa raiz: o outro tem de fazer o que eu não sei. Se sou manso, ele deve ser agressivo, e assim por diante. Uma idéia prática de sobrevivência, e pouco romântica, por sinal.
A palavra ordem deste século é parceria.
Estamos trocando o Amor de necessidade, pelo Amor de desejo. Eu gosto e desejo a companhia, mas não preciso, o que é muito diferente.
Como o avanço tecnológico, exige mais tempo individual, as pessoas estão perdendo o pavor de ficar sozinhas, e aprendendo a conviver melhor consigo mesmas. Elas estão começando a perceber que se sentem fração, mas são inteiras.
O outro, com o qual se estabelece um elo, também se sente uma fração. Não é príncipe ou salvador de coisa alguma. É apenas um companheiro de viagem.
O homem é um animal que vai mudando o mundo, e depois tem que ir se relacionando para se adaptar ao mundo que fabricou. Estamos entrando na era da individualidade, o que não tem nada a ver com egoísmo.
O egoísmo não tem energia própria, ele se alimenta da energia que vem do outro, seja ela financeira ou moral.
A nossa forma de Amor, ou mais Amor, tem nova feição e significado. Visa a aproximação de dois inteiros e não a união de duas metades. E ela só é possível para aqueles que conseguirem trabalhar sua individualidade. Quanto mais o individuo for competente para viver sozinho, mais preparado estará para uma boa relação afetiva.
A solidão é boa, ficar sozinho não é vergonhoso. Ao contrário, dá dignidade à pessoa.
As boas relações afetivas são ótimas, são muito parecidas com o ficar sozinho, ninguém exige nada de ninguém e ambos crescem. Relações de dominação e de concessões exageradas são coisas do século passado. Cada cérebro é único. Nosso modo de pensar e agir não serve de referência para avaliar ninguém.
Muitas vezes pensamos que o outro é nossa alma gêmea e, na verdade, o que fizemos foi inventá-lo ao nosso gosto.
Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando, para estabelecer um diálogo interno e descobrir sua força pessoal.
Na solidão, o indivíduo entende que a harmonia e a paz de espírito só podem ser encontradas dentro dele mesmo, e não a partir do outro.
Ao perceber isso, ele se torna menos crítico e mais compreensivo quanto às diferenças, respeitando a maneira de ser de cada um.
O Amor de duas pessoas inteiras é bem mais saudável nesse tipo de ligação, há o aconchego, o prazer da companhia e o respeito pelo ser amado.
Nem sempre é significante ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem de aprender a perdoar a si mesmo...
Dr. Flávio Gikovate
domingo, 5 de setembro de 2010
A importância de brincar
A ausência desse potencial lúdico tem relação direta com a avalanche de crianças com distúrbios de aprendizagem ou com transtornos comportamentais.
Uma infância estimulante exige passatempos apropriados (eles variam de acordo com a faixa etária). Quando essas atividades são feitas, também, na companhia dos pais, a criança tem chance de experimentar formas saudáveis de competição. Trata-se de uma simulação que ajuda a trabalhar os medos e a insegurança, deixando as crianças muito mais à vontade para enfrentar os desafios.
Além disso, a maioria das atividades exige bastante concentração para ser realizada. Só isso já chega a ser desafiante, principalmente entre os mais agitados.
Mas nada de isolar a criança de outros pequenos. A convivência com a mesma idade é fundamental para desenvolver o emocional infantil. Entre iguais, ela precisa se virar, encontrando maneiras de se expressar e fazer valer aquilo em que acredita.
Vínculos mais fortes
Mostre a seu filho que ele tem condições de ficar um tempo sozinho, ainda que sob supervisão no caso dos mais novinhos. Essa atitude aparentemente desprendida é uma estratégia poderosa para reforçar os vínculos familiares e fortalecer a confiança do seu filho.
Caso isso aconteça de forma tranqüila, as chances de que a criança venha a desenvolver um comportamento equilibrado são enormes. As relações emocionais em família antecedem quaisquer outras, servindo de modelo para o comportamento mantido fora de casa.
Não dá para tratar as crianças como adultos. É preciso respeitar os interesses próprios de cada idade e vibrar com as novas descobertas e estar por perto encaminhado as próximas.
Algumas dicas para estimular as crianças
De 0 a 1 ano
Mãe é a melhor diversão. Olhar, sorrir, conversar e pegar são brinquedos especiais no 1º ano.
0 a 3 meses – Objetos coloridos, macios, leves com som ou movimento. O bebê gosta de observar.
4 a 6 meses – O chocalho é uma atração universal para a criança que já pega coisas por iniciativa própria.
7 a 9 meses – Aparecem os primeiros dentes e os mordedores fazem sucesso. Começa a noção de ação e reação, por isso o bebê gosta de jogar coisas no chão para que os outros peguem. Jogar bola é uma diversão.
10 a 12 meses – Tamanho, forma e textura dos brinquedos atraem as crianças. Objetos para levar à boca são bons para exercitar os órgãos envolvidos na fala.
Antes de andar, deve ter espaço para rolar, engatinhar, sentar, ou seja, garantia de liberdade de ação.
De 1 ano a 1 ano e meio
A criança imita sons e reconhece objetos. Brincar diante do espelho e imitar animais. Músicas com coreografias associadas.
Adora brincar de espalhar e guardar tudo. Claro que do jeito dele.
Sugestões de brinquedos:
Caixote com objetos de formas geométricas;
Cubos, círculos e triângulos de plástico ou feltro;
Potes e tampas;
Panelinhas.
De 1 ano e meio a 2 anos
A criança já reconhece algumas cores e formas.
Sabe procurar e encontrar objetos que guardou.
Gosta de brinquedos que possa empurrar, puxar, encaixar e explorar com os dedos.
Adora descobrir como as coisas funcionam.
Sugestões de brinquedos:
Brinquedos de montar Bichinhos de plástico;
Cubos com formas vazadas para encaixar peças similares;
Carrinhos e caminhões;
Chaves.
De 2 anos a 2 anos e meio
Após os 2 anos a criança começa a descobrir o prazer de brincar com o outro. Ela já é capaz de assimilar muitas palavras ao mesmo tempo, construindo frases completas. Reconhece cores e formas. Compreende perfeitamente o significado da palavra NÃO. Classifica formas, cores e espessuras.
Sugestões de brinquedos:
Blocos lógicos;
Blocos de madeira com diferentes formas e tamanhos para fazer torres e pequenas construções.
3 anos
Nesta fase, papais e mamães precisam ter bastante disponibilidade para responder a todos os questionamentos da criança - Como? Quando? E a preferida: Por quê? Apesar da linguagem ainda estar em desenvolvimento, seu vocabulário já é bastante extenso; consegue comunicar-se com perfeição. A coordenação motora fina está mais segura. É nesta fase que a lateralidade (destra ou canhota) normalmente se define.
Sugestões de brinquedos:
Cubos de tecido, onde cada lado existe um treino motor como zíperes, botões e ganchos para abrir e fechar.
Cubos com tamanhos decrescentes e que se encaixam um dentro do outro, para serem empilhados.
4 anos
Agora a criança apresenta maior coordenação global e conseqüentemente coordenação fina. Começa a se interessar por brincadeiras coletivas e demonstra maior equilíbrio.
Sugestões de brinquedos:
Jogos em equipe com uso de bola e bastões
Bicicleta
Trabalhos manuais, com tesoura de ponta redonda e sob supervisão de adultos
5 anos
Treinamento e motricidade já bem definidos. A criança descobre a satisfação em tentar resultados diferentes e conseguir realizar trabalhos esteticamente bonitos. A gama de opções cresce bastante. Torna-se mais sociável, descobrindo o prazer de brincar em grupo.
Sugestões de brinquedos:
Modelagem em massinha, argila ou gesso
Canetas e caderno de desenho
Quebra-cabeças
Pular corda
Jogos coletivos com regras e objetivos mais elaborados
6 anos
A criança já é capaz de realizar diversas tarefas sozinha: troca a própria roupa, escova os dentes, dá laço em tênis. Bastante independente, já conhece a função de cada objeto. Surge um interesse maior por jogos eletrônicos e computador. Há bastante polêmica neste sentido, mas bem dosada a tecnologia estimula o raciocínio e o desenvolvimento de estratégias.
Sugestões de brinquedos:
Jogos eletrônicos
Jogos em computador
Bonecos e bonecas
Palavras cruzadas
Jogos com figuras e letras que representem a letra inicial do objeto
7 a 9 anos
Raciocínio lógico pode ser usado quase em sua totalidade, permitindo o trabalho com jogos de estratégias simples.
Sugestões de brinquedos:
Jogo da velha
Jogo de damas
Trilha
10 a 12 anos
Com o pensamento lógico desenvolvido em sua plenitude, podemos usar jogos mais complexos e estratégias que necessitem de abstração.
Sugestões de brinquedos:
Estratégias de guerra
Batalha naval
Jogos de tabuleiro que forcem cálculos, previsões, custos e lucros Jogos de conhecimento geral com perguntas e respostas das mais diversas áreas.
sábado, 4 de setembro de 2010
FASES DO GRAFISMO
Faz parte da fase sensório-motora ( 0 a 2 anos) e parte da fase pré-operacional (2 a 7 anos). A criança demonstra extremo prazer nesta fase. A figura humana é inexistente ou pode aparecer da maneira imaginária. A cor tem um papel secundário, aparecendo o interesse pelo contraste, mas não há intenção consciente. Pode ser dividida em:
Desordenada: movimentos amplos e desordenados. Ainda é um exercício.
Controlada ou Ordenada: movimentos longitudinais e circulares; coordenação viso-motora. A figura humana pode aparecer de maneira imaginária, pois aqui existe a exploração do traçado; interesse pelas formas.
Os rabiscos seguem o limite do papel.
Identificada: mudança de movimentos; formas irreconhecíveis com significado; atribui nomes, conta histórias. A figura humana pode aparecer de maneira imaginária, aparecem “sóis, radiais e mandalas”. A expressão também é o jogo simbólico.
Os rabiscos ganham nome: papai, nenê, mamãe.
Pré-esquemático
Dentro da fase pré-operatória, aparece a descoberta da relação entre desenho, pensamento e realidade. Quanto ao espaço, os desenhos são dispersos inicialmente, não relaciona entre si. Então aparecem as primeiras relações espaciais, surgindo devido à vínculos emocionais.
A figura humana, torna-se uma procura de um conceito que depende do seu conhecimento ativo, inicia a mudança de símbolos.
Quanto a utilização das cores, pode usar, mas não há relação ainda com a realidade, dependerá do interesse emocional.
• Boneco girino - Tem início o desenho da figura humana, com braços e pernas que saem da cabeça. Mais adiante, os membros saem do corpo.
• Exagero - Não há proporção nem perspectiva. As figuras são grandes ou pequenas demais.
• Omissão - Faltam partes do corpo ou do rosto. Um braço pode ser mais comprido que o outro.
• Justaposição - As figuras são misturadas na folha, sem linha de base (chão e céu). Não há organização espacial. O sol pode surgir na parte de baixo.
Esquemático
Faz parte da fase das operações concretas (7 a 10 anos).
Experiências novas são expressas pelo desvio do esquema.
Quanto ao espaço, é o primeiro conceito definido de espaço: linha de base.
Já tem um conceito definido quanto a figura humana, porém aparecem desvios do esquema como: exagero, negligência, omissão ou mudança de símbolo.
Aqui existe a descoberta das relações quanto a cor; cor-objeto, podendo haver um desvio do esquema de cor expressa por experiência emocional.
Realismo
Também faz parte da fase das operações concretas, mas já no final desta fase.
Existe uma consciência maior do sexo e autocrítica pronunciada.
Na figura humana aparece o abandono das linhas.
As formas geométricas aparecem.
Maior rigidez e formalismo.
Acentuação das roupas diferenciando os sexos.
sábado, 28 de agosto de 2010
Oração do Psicólogo
Só Você conhece em profundidade a criatura humana
Só Você é verdadeiro psicólogo.
Contudo, Senhor, aceite-me como seu ajudante.
Ensine-me as técnicas, oriente-me para não errar,
E quando eu falhar - sei que isso acontecerá -
venha depressa, Senhor, sanar o mal que fiz.
Dê-me um entranhado amor e respeito
pela criatura humana.
Não permite que a rotina, o cansaço
torne-me frio e indiferente ao outro.
Dê-me bastante humildade para aceitar meus erros,
perdoa as ofensas e ajuda-me a
atribuir os êxitos a Você.
Que no fim de cada dia, ao fazer minha revisão,
eu possa dizer em verdade:
Hoje fiz tudo quando dependeu de mim para
ajudar ao meu irmão.
Obrigado, Senhor!
27/08 - DIA DO PSICÓLOGO
sexta-feira, 23 de julho de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Dia dos Pais
Ser pai é muito diferente de ter a paternidade. Um homem precisa ter filho(s) para ser pai biológico, mas mesmo não tendo filho(s) ele pode ser paternal. Paternidade é a propriedade de sentir-se responsável por um filho em tudo o que este precisar; de cuidados para alimentar a dependência social, física, mental e afetiva.
Sem dúvida, é muito importante a participação do homem na gravidez de uma mulher. Mas nem sempre foi assim. Há 12 mil anos, o ser humano não sabia que era o homem que engravidava as mulheres. A gravidez era considerada um presente dos deuses. Todos sabiam que a mulher era mãe desde que ela começou a parir como hoje, há 300 mil anos atrás.
Todas as mudanças, que deixaram a humanidade de ponta-cabeça nos últimos 50 anos, passaram-se em poucos segundos, como se reduzíssemos para um ano o tempo do Australopithecus até hoje. Pais biológicos sempre existiram, mas a paternidade é recente...
Não é à toa que pais masculinos perdem crianças em shoppings, em praias, locais públicos, mesmo amando perdidamente seus filhos. O que significa que a paternidade tem um longo caminho a percorrer pela frente...
O masculino sempre foi fisicamente mais forte que o feminino, e assim cabia mais a ele caçar as jurássicas feras para alimentar o seu grupo. Ele tinha um foco a atacar de cada vez. Concentrava-se todo para liquidar a fera antes que esta o devorasse. Acho que este é um dos motivos pelo qual o homem só consegue fazer uma coisa de cada vez. Até hoje, quando um homem está trabalhando ou concentrado em alguma tarefa é difícil fazer outra atividade ao mesmo tempo, sem uma não atrapalhar a outra...
Entendendo a paternidade
Está mais que na hora de procurarmos entender a paternidade e contribuir para a sua evolução em vez de ficarmos brigando, exigindo que os pais façam o que não conseguem fazer.
Comemorar o Dia dos Pais já é um belo passo. Mas fazendo as contas, percebemos que esse dia precede em nove meses o Dia das Mães. Os mais afoitos poderiam pensar que no Dia dos Pais eles fazem a ''festa'', e a festa da mãe é nove meses depois, dando a luz.
Quando um pai se separa da mãe dos seus filhos, ele corre o sério risco de se tornar um ex-paternal e descuidar deles, mesmo continuando ser pai biológico. Isto porque o pai, quando vira a página, fecha o livro. A mãe mesmo virando a página, frequentemente volta a ela para se nutrir, ou se desesperar, buscando alternativas.
Quando a mãe quer conversar com o filho, ela tem um check-list mental de vários campos a serem preenchidos para ficar satisfeita. O check-list do pai tem poucos campos e ele conclui dentro da cabeça o que falta, sem ficar falando. Pode parecer que o pai seja mais insensível que a mãe... Perceba quantos campos sua mãe tem que preencher se suspeitar que você anda usando drogas. Ela acaba enchendo o filho.
Todos temos um check-list para cada situação. Se você quer colar na prova, seu check-list tem vários campos que você os preenche mesmo sem se dar conta. Se está afins de alguma garota numa balada, o check-list é outro.
Hoje a paternidade está sendo bastante exigida. Assim, ele vai ao obstetra com a mulher, entra na sala de parto, carrega o recém-nascido nos seus braços, mesmo temendo derrubá-lo, troca fraldas, dá mamadeira, vai às reuniões escolares, se preocupa com a qualidade da amizade dos filhos, etc.
Ele bem que merece o Dia dos Pais, muito bem festejado, porque ele também ''não dorme enquanto você não chegar''.
Içami Tiba
Doença X Deficiência
1- Desenvolvimento Neuropsicomotor normal;
2- Dificuldade no relacionamento social, tendência ao isolamento;
3- Ligação afetiva ausente;
4- Uso de medicação e psicoterapia;
5- Requer tratamento psiquiátrico;
6- Tratamento enfatiza a reintegração na comunidade.
Deficiência Mental
1- Atraso no desenvolvimento Neuropsicomotor;
2- Geralmente bom relacionamento social;
3- Quando estimulada, relação afetiva presente;
4- Aparecimento até a adolescência; raramente faz uso de medicação psiquiátrica;
5- Requer atendimento específico para a estimulação global, educacional e profissional;
6- Tratamento enfatiza ensino de habilidades para a integração.
sábado, 10 de julho de 2010
Depressão Infantil
As crianças perdem a iniciativa e deixam de aprender. Na escola, apresentam várias dificuldades de aprendizado e, num primeiro momento, são encaminhadas para a avaliação do oftalmologista, do otorrino, da fonoaudióloga. Passam também por testes específicos para o déficit de atenção e hiperatividade. No passado, o diagnóstico de depressão era feito por exclusão. Hoje se sabe que sintomas como alterações do apetite e do sono, diminuição da atividade física, medo excessivo, duradouro e persistente, são próprios da depressão infantil.
Veja abaixo os sinais e sintomas na depressão Infantil:
Mudança de humor significativa;
Diminuição da atividade e do interesse;
Queda do rendimento escolar;
Distúrbios do sono;
Condutas agressivas;
Perda da energia física e mental;
Fobia escolar;
Perda ou aumento de peso;
Cansaço matinal;
Irritação ou choro fácil;
Sentimento de rejeição;
Ansiedade e hipocondria;
Idéias mórbidas (chegando a pensar em suicídio).
Não é obrigatório que a criança depressiva complete todos os itens da lista para se fazer um diagnóstico. Ela deve satisfazer um número suficiente para despertar a atenção especializada. Por isso, é de grande importância a orientação de um psicólogo.
sábado, 3 de julho de 2010
PARA A FAMÍLIA. . .
1. A educação não pode ser delegada à escola.
Aluno é transitório. Filho é para sempre.
2. O quarto não é lugar para fazer criança cumprir castigo.
Não se pode castigar com internet, som, tv, etc.
3. Educar significa punir as condutas derivadas de um comportamento errôneo. Queimou índio pataxó, a pena (condenação judicial) deve ser passar o dia todo em hospital de queimados.
4. É preciso confrontar o que o filho conta com a verdade real.
Se falar que professor o xingou, tem que ir até a escola e ouvir o outro lado, além das testemunhas.
5. Informação é diferente de conhecimento. O ato de conhecer vem após o ato de ser informado de alguma coisa.
Não são todos que conhecem. Conhecer camisinha e não usar significa que não se tem o conhecimento da prevenção que a camisinha proporciona.
6. A autoridade deve ser compartilhada entre os pais. Ambos devem mandar. Não podem sucumbir aos desejos da criança.
Criança não quer comer? A mãe não pode alimentá-la. A criança deve aguardar até a próxima refeição que a família fará. A criança não pode alterar as regras da casa. A mãe NÃO PODE interferir nas regras ditadas pelo pai (e nas punições também) e vice-versa. Se o pai determinar que não haverá um passeio, a mãe não pode interferir. Tem que respeitar sob pena de criar um delinquente.
7. Em casa que tem comida, criança não morre de fome. Se ela quiser comer, saberá à hora.
E é o adulto quem tem que dizer QUAL É A HORA de se comer e o que comer.
8. A criança deve ser capaz de explicar aos pais a matéria que estudou e na qual será testada.
Não pode simplesmente repetir, decorado. Tem que entender.
9. É preciso transmitir aos filhos a ideia de que temos de produzir o máximo que podemos. Isto porque na vida não podemos aceitar a média exigida pelo colégio: não podemos dar 70% de nós, ou seja, não podemos tirar 7,0.
10. As drogas e a gravidez indesejada estão em alta porque os adolescentes estão em busca de prazer.
E o prazer é inconsequente.
11. A gravidez é um sucesso biológico e um fracasso sob o ponto de vista sexual.
12. Maconha não produz efeito só quando é utilizada.
Quem está são, mas é dependente, agride a mãe para poder sair de casa, para fazer uso da droga. A mãe deve, então, virar as costas e não aceitar as agressões. Não pode ficar discutindo e tentando dissuadi-lo da idéia. Tem que dizer que não conversará com ele e pronto. Deve 'abandoná-lo'.
13. A mãe é incompetente para 'abandonar' o filho.
Se soubesse fazê-lo, o filho a respeitaria. Como sabe que a mãe está sempre ali, não a respeita.
14. Se o pai ficar nervoso porque o filho aprontou alguma coisa, não deve alterar a voz.
Deve dizer que está nervoso e, por isso, não quer discussão até ficar calmo. A calmaria, deve o pai dizer, virá em 2, 3, 4 dias. Enquanto isso, o videogame, as saídas, a balada, ficarão suspensas, até ele se acalmar e aplicar o devido castigo.
15. Se o filho não aprendeu ganhando, tem que aprender perdendo.
16. Não pode prometer presente pelo sucesso que é sua obrigação.
Tirar nota boa é obrigação. Não xingar avós é obrigação. Ser polido é obrigação. Passar no vestibular é obrigação. Se ganhou o carro após o vestibular, ele o perderá se for mal na faculdade.
17. Quem educa filho é pai e mãe. Avós não podem interferir na educação do neto, de maneira alguma. Jamais. Não é cabível palpite. Nunca.
18. Muitas são desequilibradas ou mesmo loucas.
Devem ser tratadas. (palavras dele).
19. Se a mãe engolir sapos do filho, ele pensará que a sociedade terá que engolir também.
20. Videogames são um perigo: os pais têm que explicar como é a realidade, mostrar que na vida real não existem 'vidas', e sim uma única vida.
Não dá para morrer e reencarnar. Não dá para apostar tudo, apertar o botão e zerar a dívida.
21. Professor tem que ser líder. Inspirar liderança.
Não pode apenas bater cartão.
22. Pais e mães não pode se valer do filho por uma inabilidade que eles tenham. 'Filho, digite isso aqui pra mim porque não sei lidar com o computador'. Pais têm que saber usar o Skype, pois no mundo em que a ligação é gratuita pelo Skype, é inconcebível pagarem para falar com o filho que mora longe.
23. O erro mais frequente na educação do filho é colocá-lo no topo da casa.
O filho não pode ser a razão de viver de um casal. O filho é um dos elementos. O casal tem que deixá-lo, no máximo, no mesmo nível que eles. A sociedade pagará o preço quando alguém é educado achando-se o centro do universo.
24. Filhos drogados são aqueles que sempre estiveram no topo da família.
25. Cair na conversa do filho é criar um marginal. Filho não pode dar palpite em coisa de adulto. Se ele quiser opinar sobre qual deve ser a geladeira, terá que mostrar qual é o consumo (KWh) da que ele indicar. Se quiser dizer como deve ser a nova casa, tem que dizer quanto isso (seus supostos luxos) incrementará o gasto final.
26. Dinheiro 'a rodo' para o filho é prejudicial.
Mesmo que os pais o tenham, precisam controlar e ensinar a gastar.
Frase: "A mãe (ou o pai!) que leva o filho para a igreja, não vai buscá-lo na cadeia!"
domingo, 27 de junho de 2010
Para refletir
Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco de
se decepcionar é grande.
As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.
Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.
As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.
Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você.
O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar
não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!
Mário Quintana
sábado, 26 de junho de 2010
Psicólogo
...não adoece, somatiza.
Psicólogo não estuda, sublima.
Psicólogo não fofoca, transfere.
Psicólogo não conversa, pontua.
Psicólogo não fala, verbaliza.
Psicólogo não é indiscreto, é espontâneo.
Psicólogo não dá vexame, surta.
Psicólogo não tem idéias, tem insights.
Psicólogo não resolve problemas, fecha gestalts.
Psicólogo não pensa nisso, respira nisso.
Psicólogo não muda de interesse, muda de figura e fundo.
Psicólogo não come, internaliza.
Psicólogo não pensa, abstrai.
Psicólogo não é gente, é um estado de espírito. " hehehe
Autor desconhecido
Desenho Infantil
A importância de brincar
Leve a sério as brincadeiras das crianças e se possível participe delas.
Psicologia
Psicologia é um ciência que estuda o comportamento humano e os processos mentais (razão, sentimentos, pensamentos, atitudes...) O corpo e a mente são estudados pela psicologia de forma integrada e não separadamente.
O psicólogo (profissional da área de psicologia) busca compreender o comportamento e o pensamento das pessoas que possuem algum tipo de problema ou distúrbio psicológico. Para isso ele usa métodos e processos comparativos e analíticos, tendo como objetivo final a saúde mental do indivíduo e sua boa qualidade de vida.
A resolução dos problemas psicológicos significa uma situação melhor de relacionamento com a sociedade, com a família e consigo mesmo (pensamentos desejos e sentimentos).
A psicologia atua muitas vezes integrada com outras áreas,como por exemplo a pedagogia, a fonoaudiologia e a medicina, entre outras.
Existem várias escolas de pensamentos na área da psicologia. Cada uma delas possui seus próprios métodos e processos de atuação.As principais são Behaviorismo, Gestalt, Psicanálise e Psicodrama...
O psicólogo age em diversas áreas, sendo a clínica a mais conhecida. Mas existem também outras especializações na psicologia: Psicologia do Trabalho, Psicologia Forense, Psicopedagogia, Psicologia Esportiva, Psicologia Social...
Portanto o psicólogo dentro de suas especificidades profissionais atua no âmbito da educação, lazer, trabalho, segurança, justiça, comunidades e comunicação, com o objetivo de promover, em seu trabalho, o respeito à dignidade e integridade do ser humano.