Inicialmente a criança pensa que a escrita é uma forma diferente de representar desenhos/objetos.
Em sua lógica, passarinho deve ser representado de forma pequena por ser um animal pequeno e elefante de forma grande por ser um animal grande.
Nível Pré Silábico
A criança não relaciona a escrita com a fala e não compreende a função social da escrita. A escrita é outra forma de desenhar o objeto. Nesta fase não é importante o nome das letras.
Exemplo: CAVALO – UFORAVT
FORMIGA – UAOM
Nível Silábico
A criança percebe que a escrita representa a fala. A escrita passa do processo global para o individual e para ser lida é necessária uma quantidade mínima de letras, por isso apresenta dificuldades para escrever monossílabas e dissílabas. Não há segmentação de palavras e a criança percebe que os outros não conseguem ler sua escrita. A leitura é global e não pontual.
Exemplo: PEPINO – EIO
Nível Silábico Alfabético
Tem como principal característica a relação grafema e fonema. A criança pode ou não fazer uso do valor sonoro convencional; começa a descobrir a relação consoante/vogal.
Exemplo: CAVALO – CAV LO
Nível Alfabético
A criança já percebe a estrutura do sistema alfabético, embora ainda possa escrever ou não ortograficamente. Descobre o valor sonoro convencional, no entanto ainda emenda palavras; pode ou não separar sílabas convencionalmente.
Exemplo: CARRO – CARO
Fonte: Os contos de fada e a psicopedagogia – buscando soluções para problemas de escrita. Clara Alice Campos e outros. Editora Vetor – São Paulo.
domingo, 24 de outubro de 2010
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
DEFICIÊNCIAS!!! TODOS TEMOS...
Deficiências
Mario Quintana
Escritor gaúcho 30/07/1906 - 05/05/1994
"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só têm olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético" é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.
"A amizade é um amor que nunca morre.”
Mario Quintana
Escritor gaúcho 30/07/1906 - 05/05/1994
"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só têm olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético" é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.
"A amizade é um amor que nunca morre.”
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